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Volkswagen vence Prêmio Ser Humano com projeto de apoio à população LGBT+

'Colorindo em Ação' fortaleceu a Casa Neon Cunha e ampliou iniciativas de inclusão social para pessoas LGBT+.

por Redação MundoMais

Sexta-feira, 14 de Fevereiro de 2025

A Volkswagen do Brasil conquistou o Prêmio Ser Humano, na categoria ESG, com o projeto “Colorindo em Ação”. A iniciativa, realizada em parceria com a ONG Parceiros Voluntários e a Fundação Grupo Volkswagen, teve como foco o desenvolvimento institucional da Casa Neon Cunha, em São Bernardo do Campo (SP), um centro de acolhimento para pessoas LGBT+ em situação de vulnerabilidade.

Com apoio de voluntários da Volkswagen, o projeto ajudou a Casa Neon Cunha a aprimorar sua governança, organização interna e captação de recursos, garantindo que a instituição pudesse se tornar um espaço de acolhimento mais estruturado e sustentável.

Além do suporte técnico, a Fundação Grupo Volkswagen também realizou uma doação de R$ 70 mil para a manutenção das atividades da ONG. “O prêmio coroa nossas ações inclusivas e demonstra que semeando respeito, colhemos inclusão”, afirma Roger Corassa, o vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen do Brasil e padrinho do grupo de diálogo Colorindo.

A Casa Neon Cunha oferece abrigo, apoio jurídico e psicológico, além de oportunidades de qualificação profissional para pessoas LGBT+. Após a implementação do projeto, a instituição passou a operar 24 horas por dia, empregando mais de 20 pessoas e garantindo moradia para 16 indivíduos. “Estamos, de fato, gerando transformação social”, destacou Paulo Cunha, presidente da Casa Neon Cunha.

Linha Pride da Volkswagen

O compromisso da Volkswagen com a inclusão LGBT+ também se reflete na Linha Pride, iniciativa da Fundação Grupo Volkswagen em parceria com o grupo de diálogo Colorindo, formado por colaboradores LGBT+ da empresa. Os produtos da linha são confeccionados por profissionais do projeto “Costurando o Futuro“, que capacita pessoas em situação de vulnerabilidade, utilizando tecidos automotivos reaproveitados. Para ter acesso às peças, basta clicar neste link e garantir a sua.

Além disso, a Fundação financiou cursos de corte e costura para as pessoas atendidas pela Casa Neon Cunha, ampliando suas possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Para Vitor Hugo Neia, diretor da Fundação Grupo Volkswagen, “o reconhecimento da ABRH-SP vem para reforçar o nosso compromisso com a diversidade, equidade e inclusão e, sobretudo, com a mobilidade social das pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica”.

16-02-2025 às 14:44 P/Jorga Aragão kkkkkkk.
Verdade fio......................Quem lacra, não lucra!!! A Disney nem se fala!!!! Em 2023 só lanço filme bosta/Xato/Mau feito/Com roteiros de dar sono em qualquer ser humanio!!! Foi um flop atrás do outro!!! KKKKKKKKKKKKK.
16-02-2025 às 12:21 Jorge Jorge
Aliás, a Alemanha sucumbiu à ditadura woke. Berlim virou uma Cracolândia/Luz/São Paulo. Muçulmanos por toda parte, estuprando mulheres e garotas. E o rapaz alemão com, medo de meter a rola na buceta porque isso, vejm só, é "machismo tóxico". Feito nós e mais do que nós, eles também foram invadidos pela imigração predatória. E feito nós, mas mais do que nós, latinos, o Ocidente deles destruiu-se a si mesmo. Se tem um termo cafajeste entre nós é esse "machismo tóxico". Nós, viados, adoramos pau, pau grande, pau de cafuçu, saco gostoso, saco cheiroso. A gente dá mesmo. Mas não podemos deixar de entender e prestigiar o buceteiro. aquele macho gostoso que quer buceta, que não quer saber dos nossos cus. Entendem, bis?... Percebeam: esse é o macho de verdade. E, sim, ele é essencial. Deus queira que jamais desapareça o macho chupador de buceta, comedor de buceta, fazedor de filho, engravidador de mulher. Aliás, mulhermemso e não a transsexual que devemos respeitar, amar, entender, mas que não tem útero, tem próstata. E ela não tem como pôr um útero e arrancar a próstata. Aamos, respeitamos, essa pessoa tem todo o direito de usar calcinha e se sentir mulher, tem todo o direito de aotar e ser mãe. Tudo. Mas há diferença entre si e uma mulher mulher. É essa obviedade que o Ocidente europeu teima em negar e nós, da terra da jabuticaba, da saidinha da cadeia, do carnavalesco e da emenda parlamentar, teimamos em copiar.
15-02-2025 às 23:51 Jorge Jorge
Grandes empresas percebram a roubada dessa "atitude inclusiva". Tomaram prejuízos bilionários e já abandonaram a agenda. E aí o óbvio reassume seu posto: os cargos, os postos de trabalho, etc. dependem do seu talento, do seu esforço, da sua capacidade, e não de sua orientação homossexual, transsexual etc. Essa ideia de "incluir" é insustentável na prática.