por Anderson Oliveira
Sábado, 02 de Novembro de 2013
Já passavam das onze horas da noite e o calor ainda era abrasador. Pedro moveu-se na rede em que tentava dormir, armada no alpendre mesmo, mas o sono não vinha. Ele sempre armava sua rede do lado de fora nos dias mais quentes, esperando que a brisa à noite o permitisse dormir.
Finalmente levantou-se e saiu para o quintal, onde a lua iluminava palidamente os galhos secos e retorcidos do cerrado. Só dali a uns quatro meses iria cair água para deixar tudo verdinho novamente. Pra ele, a estação das chuvas – ou inverno nordestino – era a melhor época do ano, onde tudo ganhava vida.
Ele vestia um short surrado, sem cueca mesmo, que usava só pra dormir. Espreguiçou-se, apertou o pênis meio excitado por causa da vontade de urinar e foi até uma árvore que ficava numa lateral da casa. Puxou uma das barras do short pra cima e com a mesma mão expôs o pênis para mijar.
Só se ouvia o som do líquido escorrendo pelo chão seco. Tudo estava muito silencioso aquela noite. Ele também não via mais nenhuma luz acesa nas casas ao longe, próximas à fazenda onde ele morava em Choró, interior do Ceará.
A urina acabou, mas ele ainda forçou mais duas ou três esguichadas finais. Movimentou a pele que recobre a glande para frente e para trás algumas vezes, sacodiu para não ficar nenhuma gota e neste momento sentiu um tesão percorrer seu corpo. Enfiou a mão por dentro do short e arrumou seu pênis, mas ficou segurando-o por um momento.
Pedro tinha apenas vinte anos de idade e adorava se masturbar. Mas aquela noite ele não queria só fazer isso, tinha uma idéia bem melhor. E só de pensar, seu pau já cresceu mais um pouco.
Ele deu a volta na casa silenciosamente e caminhou por um trecho de terra seca que levava até o estábulo. Antes de entrar ele olhou bastante ao redor, mas não avistou nenhum sinal de que alguém ainda pudesse estar acordado àquela hora. Era raro naquela região quem ficasse acordado depois da novela das nove. Logo cedo tinha muita coisa pra fazer. Ele mesmo tinha que tirar leite das vacas às cinco da manhã, montar o cavalo e sair até a cidade pra vender.
Antes de abrir o portão de madeira, Pedro ainda parou e olhou em volta. Assim que entrou, o cheiro de capim e estrume já invadiu suas narinas e ele ficou imediatamente excitado e o volume enorme já era visível no short.
Lá estava ela, a égua que ele comia desde os 16 anos de idade. Era assim que todos os garotos ali das fazendas se iniciavam na sua vida sexual. Ele mesmo desde moleque ouvia as conversas até mesmo dos adultos que pegavam cabras, porcas e vacas.
Ele se aproximou de Bella – era assim que a chamava – e ela já levantou o rabo, sabendo que era ele que estava ali. Aquilo sempre lhe dava um puta tesão e seu pau endureceu ainda mais. Pegou um banquinho de madeira que estava num canto do estábulo e colocou bem atrás dela. Abaixou rapidamente o short e jogou-o num canto.
Ele mal podia enxergar porque a lua crescente iluminava muito pouco o interior daquele lugar. A pouca luz, no entanto, delineava um corpo másculo de um garoto do sertão cearense, cheio de vigor, força e energia. O abdômen era liso e perfeito, as pernas grossas e com poucos pelos. No entanto, o que mais chamava atenção era o seu membro ereto em 45 graus, grosso, pesado e duro como pedra. Um fio de líquido já escorria da glande como um melaço e caía até o chão.
A égua ficou um pouco inquieta, já sabendo o que a aguardava. Ela já estava acostumada e parecia sempre gostar quando o garoto a enrabava. No começo foram várias vezes ao dia e Pedro até chegou a machucar o pênis num dia em que a comeu cinco vezes.
Quando ele se aproximou por trás de Bella, seu pênis já estava completamente melado e a xana dela também. Ele a agarrou pelos flancos e introduziu seu membro lentamente. O seu pau de uns 20cm foi deslizando facilmente pela abertura completamente lubrificada do órgão genital da égua e os músculos internos já se contraíam e relaxavam rapidamente, puxando o pênis do rapaz para dentro, quase sugando-o.
Entrou tudo e as bolas encostaram em Bella. O calor que envolvia seu pênis o deixou alucinado e ele ficou parado por alguns minutos, como gostava sempre de fazer. Era impressionante como os músculos da vagina de Bella massageavam seu pau em todo o comprimento.
Ele fechou os olhos e debruçou-se sobre a égua. Agarrou-a mais forte ainda e continuava parado enquanto recebia aquela massagem vigorosa por toda a extensão de seu imenso pênis. Era uma sensação gosmenta e o cheiro de esterco e capim o deixava ainda mais com tesão.
Ele levantou-se e foi puxando seu corpo lentamente para trás. Os músculos dentro da égua pareciam não querer expulsar seu pênis e tentavam sugá-lo de volta para dentro, mas ele forçou e puxou-o totalmente para fora. Veio pingando com líquidos dela e dele. Seu membro estava muito endurecido e pulsava na mesma frequência em que batia seu coração, já acelerado.
Encostou novamente a cabeça do pau naquele orifício pulsante e sedento e foi quase sugado para dentro dela novamente. Ele a abraçou novamente por trás, enlouquecido de tesão e agora os movimentos de contração estavam ainda mais intensos.
Ele foi tirado deste momento de êxtase por um som de galho se quebrando . Levantou-se rapidamente e ficou parado ouvindo. A égua ficou um pouco inquieta e ele então puxou rapidamente seu membro para fora dela. Ouviu mais alguns sons como os de alguém caminhando sobre folhas secas e rapidamente desceu do banco, colocou-o de volta onde estava e escondeu-se mais ao fundo no estábulo.
Seu coração disparou. Seu pênis continuava duro como pedra e totalmente coberto por uma baba viscosa que escorria pelo saco e depois por suas coxas grossas.
Passaram-se alguns segundos até que uma silhueta apareceu no mesmo portão por onde ele havia entrado. Era uma figura masculina e jovem, mas ele não conseguia identificar quem era. Pelo menos não parecia ser ninguém de casa. Ele não tinha tanto medo de ser flagrado comendo uma égua, aquilo era meio normal entre os homens. O problema era ter que ouvir piadinhas depois. Já pensou ser chamado de “comedor de potranca” por aí depois? Ou “garanhão de Choró”?
O rapaz foi se aproximando lentamente da égua e ela fez o mesmo gesto de levantar o rabo pra ele.
“Filho de uma rapariga, – pensou – ele também pega a minha égua!”
Ele agora podia perceber os contornos do rapaz, os músculos grandes dos ombros e braços, cabeça raspada, alto... Ele já sabia quem era o intruso. Era Robinho, um moreno da fazenda vizinha. Eles se conheciam, mas não tinham amizade porque Robinho trabalhava num mercado no centro. Era todo bombadinho, fazia academia e jogava bola.
Ficou observando enquanto o outro rapaz deu a volta pelo estábulo, certificando-se de que estava mesmo vazio, e não o viu bem lá no fundo, atrás de um carrinho de mão. Fez um carinho na cabeça de Bella, alisou sua crina e murmurou algo que ele não pôde compreender.
Era um rapaz bonito, ele já tinha ouvido falar que tinha namorada e tudo. Por que então estava ali pra fazer putaria com uma égua?
O moreno estava também sem camisa, só com uma bermuda e descalço. O abdômen era definido e a pele um pouco mais morena que a dele próprio. Ele achou o mesmo banquinho que Pedro havia jogado desajeitadamente num canto e colocou-o na posição certa para montar na égua. Tirou completamente o short e o que Pedro viu a seguir o deixou impressionado.
O pênis do moreno era ainda maior e mais grosso.
“Caralho, agora essa égua vai levar piroca de cavalo” – pensou.
O moleque afastou o rabo da égua mais pra esquerda e começou a perfurá-la com aquele membro gigante. E ela sugou aquela jeba enorme com a mesma facilidade com que havia feito com ele antes.
Pedro nunca tinha visto outro cara fazer aquilo, apesar de já ter ouvido diversas histórias. E o curioso foi que ele gostou de ver. Ficou excitado ao ver o jovem rapaz fazer movimentos de vai-e-vem na égua. Ele gemia baixinho enquanto fazia aquilo, em pé sobre o banco e agarrando o couro da bichinha, que mal se mexia enquanto levava aquela tora imensa.
Ele pensou em ficar escondido até o rapaz terminar e ir embora, mas achou que não deveria perder a oportunidade de fazê-lo passar vergonha. Levantou-se e saiu da penumbra em direção ao rapaz.
– Ae, ae... olha só quem gosta de comer potranca... – falou enquanto caminhava nu e se aproximava de onde o casal homem/égua se deliciava nos prazeres do sexo.
– Porra! Caralho! – grunhiu Robinho assustado e ao tentar afastar-se, seu pênis soltou-se da égua e ele caiu para trás de costas no chão.
Ficou deitado de costas com os olhos arregalados. Com as duas mãos tentava ao mesmo tempo se levantar e identificar o vulto que vinha em sua direção.
– Quem é? Quem é? – perguntou Robinho com a voz trêmula.
Neste instante ele viu o garoto também pelado à sua frente que ria sem parar. Ele reconheceu que era o filho mais novo e o dono da égua. Já tinha visto o rapaz diversas vezes entregando leite e montado nela.
– Rapaz, é tu? – falou Robinho e não sabia se ria também ou se saía correndo.
Os dois então começaram a rir e Pedro estendeu a mão para ajudar o outro a se levantar.
– Levanta, macho... – disse Pedro – Isso é hora de ficar rondando minha casa?
– Valha-me Deus, tu quase me mata do coração!
Os dois estavam em pé envoltos na penumbra, os corpos cobertos de suor brilhando vagamente com a pouca luz que entrava no estábulo.
– Rapaz, acho que machuquei minha costela... – disse Robinho e pôs a mão nas costas.
– Sente aqui – disse Pedro e apontou um canto onde tinha um monte de feno. O rapaz caminhou até ali e se jogou naquele monte fofo de palha enquanto Pedro o observava, ainda rindo.
– Tu ainda tá achando graça? – perguntou desconcertado o moreno.
– Não tem como não achar graça, não é? – disse Pedro e sentou-se também.
– Macho, achei que tu ia querer era quebrar meus corno.
– Pois num é que tive vontade, mesmo – disse Pedro. – E tu não tem namorada, rapá? E vem aqui comer minha égua?
– Tu tava comendo ela também, num tava?
Pedro não respondeu, apenas se jogou ao lado do moreno sobre o monte de feno. Os dois já não estavam excitados, mas ainda tinham aqueles membros enormes e semi-flácidos entre as pernas.
Robinho olhou para o lado e perguntou:
– Vou te confessar uma coisa. Eu comia uma cabra lá em casa, mas ela não aguentava direito minha piroca. Aí uma noite que eu tava passando aqui perto decidi ver se tua potranca aguentava – disse isso e segurou o pau semi ereto. – Tu ta vendo que é grande, né.
– Tu é doido, rapá, isso aí é pau de jegue.
Robinho riu e continuou:
– Minha namorada não aguenta não. Ela dá, mas sente muita dor e não consigo nem meter a metade da minha caceta nela.
Os dois continuaram sentados no monte de feno olhando para o teto e o silêncio era quase assustador. O calor era tão grande que parecia que a qualquer momento aquele monte de feno poderia incendiar-se sozinho. O suor escorria pela testa e pescoço dos dois jovens cheios de tesão e que tiveram abruptamente o coito interrompido.
Pedro segurou seu pênis e comentou:
– Caralho, que gosma é essa que sai da xana dessa égua, macho!
– Não precisa nem cuspir, é só descer lenha na bichinha – respondeu Robinho no meio de um sorriso. – Tua caceta também não é pequena não, hein.
Robinho levou o comentário como um elogio e ficou todo orgulhoso.
– Ela cresce mais. – disse ele e começou a apertar o pau todo pegajoso.
Robinho ficou olhando para o rapaz e seu pênis começou a inchar sozinho, sem ele se tocar. Pedro percebeu o movimento e também virou-se para observá-lo. Nenhum dos dois tinha coragem de se encarar.
O membro do moreno crescia e tornava-se gigante e grosso. Até pra uma égua devia ser difícil aguentar aquilo.
– Pode pegar pra tu ver como é grande – disse Robinho, sem olhar para o outro rapaz, que continuava apertando o pau, já totalmente duro também.
– Tu é doido, é? – Isso tá certo não, mah.
Disse isso, mas continuou olhando para o membro duríssimo do amigo deitado ao seu lado. Robinho abriu um pouco as pernas até que elas encostassem levemente nas de Pedro, colocou as mãos detrás da cabeça, contraiu o abdômen e forçou para que o pênis fizesse movimentos para cima e para baixo, como se estivesse se mexendo sozinho.
Pedro achou aquilo engraçado e sorriu, olhando para o monstro que se mexia ao seu lado. Estendeu a mão devagar e segurou o pênis do amigo. Sua mão nem se fechou ao redor daquela cobra. Era quente – mais quente do que estava aquele estábulo – e também pulsava conforme Robinho brincava de fazê-lo se mexer sozinho.
Apertou e viu que estava duríssimo, mas de repente uma onde de culpa o invadiu e ele soltou o membro do amigo, recompondo-se e olhando fixamente para o teto. Depois levantou-se.
– Bora cumê a potranca? – disse olhando para a égua. – Tô com um tesão da porra.
Pedro não percebeu, mas Robinho deu um sorriso com um canto da boca e depois de um tempo levantou-se dizendo:
– Bora sentar a piroca nessa égua.
Pedro já estava arrumando o banco de madeira que tinha virado com o tombo do moreno e ficou esperando que o outro subisse pra trepar na égua primeiro.
Robinho estava com o pênis duro como pedra. Era impressionante ver aquele rapaz nu com aquela piroca de jegue apontando pra cima. Ele parou atrás da égua e forçou a cabeça na entrada da xaninha toda babada que já estava piscando e pedindo rola. Pedro chegou mais perto para ver o momento exato em que aquela anaconda era sugada para dentro do animal, que com os músculos vaginais puxava e massageava a piroca do rapaz com voracidade. Ele enfiava e puxava o pênis de volta e aquela baba ia escorrendo pelo seu pau. Ele gostava de puxar o pênis pra fora para sentir a buceta da égua prendendo seu pau com força.
– Minha vez, agora. – disse Pedro, já muito excitado de ver o rapaz arrombar a égua.
O outro desceu com o pau em riste e brincou segurando-o e esfregando na perna do amigo.
– Sai pra lá com essa pica de cavalo, macho! – respondeu Pedro subindo no banquinho.
Ele repetiu o mesmo movimento e Robinho também ficou olhando enquanto a piroca de Pedro entrava na égua. Ele parou, como gostava de fazer, enquanto a égua mordia seu pau com a xana toda lambuzada. Debruçou-se sobre a égua agarrando seu couro e levantou uma das pernas para cravar melhor a piroca bem fundo.
Ele tinha um saco grande e Robinho o agarrou, sacaneando-o.
– Larga minhas bolas, rapaz! – disse Pedro.
Mas Robinho continuou ali segurando o saco dele enquanto Pedro gemia baixinho e começava a fazer movimentos lentos entrando e saindo. De olhos fechados, ele nem percebeu que Robinho tinha subido no banquinho e estava bem atrás dele. Só percebeu quando sentiu algo quente e pulsante – e gosmento – encostar no meio das suas pernas. Fez de conta que não percebeu e continuou bombando na égua.
De vez em quando dizia: – Solta meu saco! – mas era como se falasse: “aperta meu saco”, pois não falava com muita convicção.
Robinho estava louco de tesão. Pedro estava peladinho diante dele, com aquela bundinha branca fazendo movimentos para frente e para trás e uma das pernas levantadas apoiadas nas ancas da égua. Seu pau começou a babar e ele sem encostar a mão em Pedro, foi cuidadosamente direcionando a cabeça do seu pau em direção à bunda do amigo.
Encostou delicadamente a cabeça pulsante na abertura e os próprios movimentos de vai-e-vem do rapaz faziam com que seu pênis melasse a entrada do seu rabinho branco. Em um destes movimentos, a cabeça do pau de Robinho tocou a entrada de seu ânus e ele deu um empurrão no amigo.
– Arriégua, sai pra lá, macho!
Robinho pulou do banco e ficou assistindo o amigo agarrado no couro da égua. Pedro parou de se mexer e começou a gemer baixinho.
– Caralho, que delícia... vou gozar, porra, vou gozar!
A égua mastigava o pênis do rapaz com vontade e ele começou a gozar com espasmos de esperma que a encheram de leite. Ele gemeu durante uns quinze segundos e seu pau foi diminuindo as contrações e ficando flácido. Ele abaixou a perna que estava apoiada e foi puxando seu pênis grande de dentro dela, que continuava puxando-o para dentro de novo.
Quando Pedro puxou finalmente o membro para fora, seu líquido branco escorreu e ele deu um suspiro, descendo do banco.
Robinho subiu, seu pênis em ponto de bala, e o introduziu novamente, sendo devorado pela xana sugadora. O pau enorme foi abrindo espaço em meio ao esperma do amigo e ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem. Foram apenas algumas bombadas e ele não aguentou aquela xana mastigando e massageando sua pica de cavalo. Começou a gemer feito um verdadeiro garanhão que estava inseminando uma égua de raça e despejou vários jatos fartos de seu sêmen, que escorriam da égua e caíam sobre o banco de madeira. O suor escorria pelo seu rosto e descia pelo peito.
Ficou imóvel enquanto seu pau amolecia, mas a égua não parava com as contrações. Ele gostava daquela sensação. Uma vez ficou assim parado e seu pau enrijeceu novamente e ele continuou a bombar sem tirar de dentro.
Pedro já estava jogado no monte de feno, só observando o garanhão ainda acoplado ao traseiro da égua. Ficou observando enquanto o moreno lentamente se afastava com o pau já semi-flácido e a xana da égua ainda o prendendo. Parecia que não tinha mais fim aquela caceta! Finalmente ela saiu totalmente e ficou pendurada entre as pernas do rapaz, que virou-se e foi deitar-se ao seu lado.
Os dois ficaram calados. Nada mais se ouvia, apenas a respiração ofegante de ambos. Robinho levantou-se e procurou o short que havia jogado no chão. Vestiu-o enquanto Pedro apenas o observava calado. Foi até a porta, que ainda estava aberta e ficou ali olhando para fora.
– Volta amanhã pra gente comer ela de novo. – Disse Pedro de onde estava deitado.
O moreno ficou imóvel por alguns segundos na porta. Coçou a cabeça. Coçou as costas.
– Beleza. – respondeu sem virar-se. E foi-se embora.
ATENÇÃO: Este conto terá continuação baseado na sua sugestão. Deixe aqui brevemente o que você gostaria que acontecesse e o autor escreverá a segunda parte a partir das idéias postadas aqui.
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